Em estudo divulgado ontem, 11, pela Organização Internacional de Trabalho (OIT) e Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (Pnud) declara que, diante dos avanços adquiridos nos últimos anos, a condição feminina no mercado de trabalho ainda está longe de uma igualdade em relação aos homens.
O relatório O Desafio e Equilíbrio entre Trabalho, Família e Vida Pessoal, mostra que a maior participação feminina no mercado de trabalho gera desafios em se criar condições para que mulheres possam concorrer de forma mais justa com os homens em ocupar os postos de trabalho.
É importante lembrar que, entre os principais pontos que contribuem para o quadro de desigualdade, está na dificuldade que as mulheres teem em conciliar trabalho e família.
O estudo observa que há uma lenta mudança na divisão sexual do trabalho doméstico; onde o homem é tido como provedor e mulher a cuidadora.
A OIT acredita que, a modificação desse quadro é possível com iniciativas em políticas públicas voltadas para as mulheres, construção de creches públicas e pré-escolas, por exemplo.
Segundo OIT, esses serviços são fundamentais para que as mulheres possam ampliar e dedicar seu tempo no serviço remunerado e à vida pessoal.
O relatório segure também que políticas de equilíbrio entre trabalho, família e vida pessoal. Que possa reconhecer o papel da mulher tanto no aspecto das responsabilidades familiar, quanto no papel produtivo e econômico, ao passo que, o homem possa reavaliar a condição de cuidador também.
O estudo apresenta aspectos das relações de trabalho da América Latina e Caribe, onde há mais de 100 milhões de mulheres inseridas no mercado de trabalho.
O relatório O Desafio e Equilíbrio entre Trabalho, Família e Vida Pessoal, mostra que a maior participação feminina no mercado de trabalho gera desafios em se criar condições para que mulheres possam concorrer de forma mais justa com os homens em ocupar os postos de trabalho.
É importante lembrar que, entre os principais pontos que contribuem para o quadro de desigualdade, está na dificuldade que as mulheres teem em conciliar trabalho e família.
O estudo observa que há uma lenta mudança na divisão sexual do trabalho doméstico; onde o homem é tido como provedor e mulher a cuidadora.
A OIT acredita que, a modificação desse quadro é possível com iniciativas em políticas públicas voltadas para as mulheres, construção de creches públicas e pré-escolas, por exemplo.
Segundo OIT, esses serviços são fundamentais para que as mulheres possam ampliar e dedicar seu tempo no serviço remunerado e à vida pessoal.
O relatório segure também que políticas de equilíbrio entre trabalho, família e vida pessoal. Que possa reconhecer o papel da mulher tanto no aspecto das responsabilidades familiar, quanto no papel produtivo e econômico, ao passo que, o homem possa reavaliar a condição de cuidador também.
O estudo apresenta aspectos das relações de trabalho da América Latina e Caribe, onde há mais de 100 milhões de mulheres inseridas no mercado de trabalho.
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