Isso mesmo!
Pode parecer algo contraditório, impossível, mas, é o que ocorre no Presídio de Simões Filho, a 30 km da capital baiana. O presídio fica entre os municípios de Camaçari e Simões Filho, em uma área cortada por dutos do Pólo Petroquímico de Camaçari.
Desde sua construção em 2002, já causava preocupação entre os políticos do PT – hoje no governo. Assim como, a Petrobrás, que também se colocou contraria a construção do presídio.
O Cofic (Comitê de Fomento Industrial de Camaçari) apresentou um estudo na época, em que as áreas compreendidas nas distancias de 733m entre os dutos eram veneráveis, podendo ser atingidas por nuvens de produtos tóxicos ou inflamáveis. Segundo o estudo em caso de emergência a área deve ser evacuada em no Maximo 10 minutos.
Resultado: o presídio está nessa área e abriga 250 presos. A comunidade quilombola vizinha – Pitanga dos Palmares - também levantou a bandeira do contra. Mas nada impediu a obra. O atual secretário de Justiça Nelson Pellegrino, concorda que o presido não deveria funcionar nessas condições, mas, ressalta que um há déficit de 8 mil vagas no sistema penitenciário.
E depois de muito futucar, a solução encontrada foi a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta apresentado pelo Ministério Publico da Bahia. O Estado se compromete que, em caso de emergência, todas as portas do presídio serão abertas eletricamente. Essa é a solução?
Enquanto nada acontece para esses portões serem utilizados – que ainda bem -, os presos quando chegam recebem orientações sobre a rota de fuga em direção a uma represa.
Problema maior é, se esses portões eletrônicos falharem – o que não pode ser tão impossível -,pois o sistema de abertura e travamento de portões no Complexo da Mata Escura – em Salvador - é deficiente por falta de manutenção.
Bom, em nome das vidas. Que haja o treinamento!
Pode parecer algo contraditório, impossível, mas, é o que ocorre no Presídio de Simões Filho, a 30 km da capital baiana. O presídio fica entre os municípios de Camaçari e Simões Filho, em uma área cortada por dutos do Pólo Petroquímico de Camaçari.
Desde sua construção em 2002, já causava preocupação entre os políticos do PT – hoje no governo. Assim como, a Petrobrás, que também se colocou contraria a construção do presídio.
O Cofic (Comitê de Fomento Industrial de Camaçari) apresentou um estudo na época, em que as áreas compreendidas nas distancias de 733m entre os dutos eram veneráveis, podendo ser atingidas por nuvens de produtos tóxicos ou inflamáveis. Segundo o estudo em caso de emergência a área deve ser evacuada em no Maximo 10 minutos.
Resultado: o presídio está nessa área e abriga 250 presos. A comunidade quilombola vizinha – Pitanga dos Palmares - também levantou a bandeira do contra. Mas nada impediu a obra. O atual secretário de Justiça Nelson Pellegrino, concorda que o presido não deveria funcionar nessas condições, mas, ressalta que um há déficit de 8 mil vagas no sistema penitenciário.
E depois de muito futucar, a solução encontrada foi a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta apresentado pelo Ministério Publico da Bahia. O Estado se compromete que, em caso de emergência, todas as portas do presídio serão abertas eletricamente. Essa é a solução?
Enquanto nada acontece para esses portões serem utilizados – que ainda bem -, os presos quando chegam recebem orientações sobre a rota de fuga em direção a uma represa.
Problema maior é, se esses portões eletrônicos falharem – o que não pode ser tão impossível -,pois o sistema de abertura e travamento de portões no Complexo da Mata Escura – em Salvador - é deficiente por falta de manutenção.
Bom, em nome das vidas. Que haja o treinamento!
Essa Bahia ja inventa coisa, viu?
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